sábado, 2 de outubro de 2010

Soneto de carência


Que falta me faz os teus instantes
Nas horas que nos abandonamos
No breu do teu quarto
Para viver um pouco só pra nós

Que falta me faz os teus risos
Nos meus momentos em que paro
E fico a observar e a te absorver
Quando explodes num gracejo

Que falta me faz tua voz
Então me chama amada minha
Pra viver uma história contigo

Que falta me faz a tua imagem
Quando te vejo sei que finda a saudade
Quando te tenho sei que inicia minha vida

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