terça-feira, 5 de outubro de 2010

Poema dessa manhã

Dia de sol
E é sempre assim
Me surges com hálito de menta
Pra dizer bom dia
E abraços tão cheios de coragem
Que depois de abraçado
Seria capaz de conquistar
Uma pequena nação
Porém me considero feliz
Pela honra de habitar em ti
Pelo corredor cheiro de café
Nas paredes poemas feitos
Com palavras talhadas em ti
Naquele instante que guardamos em nós
Dia de sol
É sempre assim
Tua voz me vem ao encontro
No meio da manhã
Pra dizer coisas simples
Confesso
Que uma breve saudade já me toma
Não vejo a hora de voltar
Pra meu canto preferido
De tornar pra teus braços e pernas
Pra teus olhos e boca
Pra pele branca, cabelos negros
Sigo assim em mais um dia de sol.

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